Leia aqui um poema de "cartas de calor", de Lui Vaz Cobra:
7 línguas
Pachamama
não é mamadeira,
not dog pra por coleira,
llamar de estoque e dar coceira when a flower desabrochar. Because em out of your gramado, mucho distante of your quintal, dissolvendo frontier que é fronteira até que o pôr do sol.
Esse sun são,
and this light of sobriedade
sobre o loco que destroe lá madre,
e ao fim de night destranca a mind,
dissolve o peito e andale a caminar.
cartas de calor, de lui vaz cobra
Lui Vaz Cobra é Poeta e Artista da Saúde. Tem como foco de trabalho trazer a saúde para o organismo, coletivo e individual, através do fazer artístico e do movimento corporal, habitando e compartilhando seu caminho.
Nascido em 1998, na cidade de São Paulo, é andarilho e viajante. Descendente de Oswald de Andrade e Ercília Cobra, dois grandes nomes do movimento literário que marcaram a trajetória da arte no Brasil, Cobra dá continuidade a essa escrita de essência visceral em sua primeira publicação "Cartas de Calor".
Lui é CoFundador da Associação Grafias da Cena (Associação Brasileira de Profissionais das Espacialidades, Visualidades e Sonoridades da Cena) e, além de malabarista de rua e diretor de cinema, é através da poesia e do rompimento das formas de linguagem que encontra aconchego e cura para seus desafios emocionais e transformações do seu ego e persona.